Na natureza nada se perde, nada se cria, tudo se transforma! [Antoine-Laurent de Lavoisier]

domingo, 2 de maio de 2010

ANTES TARDE DO QUE NUNCA


Boa noite, depois de muito tempo sem postar, voltamos com tudo!

Gente, a turma ENG 324 não foi avisada sobre as bolsas que foram feitas.
Gostaríamos de saber se ainda tem como pedir. Favor, avisar-nos o quanto antes.

Bom, o acontecimento que está em foco agora, é o vazamento de petróleo no Golfo do México.

Às 22h do dia 20 de abril houve uma explosão no Golfo do México. Onze funcionários da empresa British Petroleum ficaram desaparecidos no acidente. Desde então, formou-se uma corrida contra aquele que pode ser tornar em breve o maior derramamento de óleo já ocorrido nos Estados Unidos, e um dos maiores da história.
Quando a plataforma Deepwater Horizon pegou fogo, um sistema automático deveria ter fechado imediatamente uma válvula no fundo do mar. Deveria, mas não fechou.
O equipamento de emergência falhou e, quando a plataforma afundou, dois dias depois, a tampa do poço ficou aberta. E há 12 dias o petróleo vaza sem interrupção.
E agora que o equipamento falhou, interromper o vazamento de quase um milhão de litros de petróleo por dia no Golfo do México, e que acaba de chegar a uma reserva natural?
Bastaria girar a válvula e o poço ficaria fechado para sempre. Mas o equipamento está a mais de 1,5 mil metros de profundidade.

- Robôs submersíveis controlados à distância primeiro tentaram o mais simples: apertar um botão que fecharia a válvula. Nada feito. Eles agora usam ferramentas, como alicates e cabos conectores na tentativa de consertar o defeito.
- Já está em construção em um estaleiro próximo uma enorme estrutura metálica, uma câmara de contenção que será colocada sobre a região onde o petróleo está vazando. Por uma espécie de dreno, o óleo contido seria levado até navios-tanque e retirado do mar.
- A complexidade da outra estratégia confirma: o vazamento pode demorar meses. Uma plataforma móvel está sendo rebocada até o local e nos próximos dias começa a perfurar um novo poço ao lado do que está vazando. Pela nova tubulação, os engenheiros pretendem injetar cimento e finalmente bloquear a passagem do petróleo pelos dutos danificados.

Foram feitas barreiras com mais de 60 quilômetros para reduzir o impacto do óleo, aviões jogam dispersantes sobre a mancha, perto de um milhão de litros até agora. É uma espécie de sabão que provoca uma reação química, quebrando o óleo em partículas menores. O óleo se dilui na água e pode ser digerido por bactérias marinhas que usam essas partículas como alimento.

Em outra frente, 75 barcos e mais de duas mil pessoas tentam retirar do mar o máximo possível do petróleo derramado. Mas, apesar dos esforços, a cada segundo o volume aumenta. O combustível se espalha e muda de forma.

Fonte: g1.globo.com

A foto acima é de um pássaro coberto de óleo que foi socorrido por ativistas em Fort Jackson, na Louisiana.

A próxima postagem será sobre a posição do GREENPEACE em relação ao vazamento.

Futuros engenheiros da EGQ 324, programação das aulas de amanhã:

Cálculo 2 - Explicação da matéria;
Com. e Exp. - Trabalho em sala;

"O homem de bem exige tudo de si próprio; o homem medíocre espera tudo dos outros. " Confúcio

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